Grupo Vivências


Grupo Vivências
Um projeto da Associação Brasileira Criança Feliz

1. O que é:
Grupo Vivências é um projeto da Associação Brasileira Criança Feliz, previsto no Plano de metas de 2010, que tem por objetivo reunir e possibilitar a interação entre pessoas envolvidas em casos de Alienação Parental.
O Grupo Vivências tem como facilitador o psicologo Emerson Mello e iniciou seus encontros no dia 22 de julho de 2010.

2. Justificativa:
A Associação Brasileira Criança Feliz, através de dois anos de pesquisas, percebeu que as pessoas que enfrentam os efeitos da Alienação Parental necessitam compartilhar suas vivências com “iguais”.
É comum as pessoas que enfrentam este problema acreditarem serem os únicos a sentir os sintomas da Alienação Parental. Além de compartilhar experiências, o Grupo de Vivências servirá para manter os integrantes informados sobre tudo que envolve o problema que enfrentam. Como os encontros serão norteados por técnicos como psicólogos, assistentes sociais e médicos, os grupos são uma ótima fonte de informação. Mesmo não se tratando especificamente de uma terapia, esse grupo tem o objetivo de aliviar as angústias enfrentadas por pessoas que passam pela a Alienação Parental, seja como alienante, alienado, alienador ou pessoas interessadas em ajudar quem passa por esta dor.

3. Instalação e primeiro encontro:
Reunião todas as últimas quintas-feiras do mês.
Hora: 19h30min
Local: Porto Alegre-Floresta (o endereço será informado aos inscritos)

Coordenação: Psicólogo Dr. Emerson Belo

4. Para Participar:
Para participar a pessoa deve ser Associado da Associação Brasileira Criança Feliz e fazer sua inscrição com mínimo três (3) dias de antecedência ao dia de encontro do grupo, enviando mensagem para os endereços melissatb@terra.com.br

5. Vedado:
É vedado o uso de telefones celulares, gravadores, filmadoras, máquinas fotográficas, ou qualquer outro tipo de equipamento similar ou afim.
Todos os depoimentos realizados no Grupo de Vivências terão natureza “confidencial”, tendo os profissionais a regência dos respectivos Códigos de Éticas e os participantes não estarão autorizados sob qualquer forma ou pretexto a divulgar publicamente ou reservadamente qualquer assunto tratado nas reuniões.

Ivoti, 18 de julho de 2010.

Sérgio de Moura Rodrigues
Presidente da Associação Gaúcha Criança Feliz

Comissão “Grupo Vivências”
Dra. Melissa Telles Barufi - contato: melissatb@terra.com.br;
Dra. Jamile Dala Nora - contato: jdalanora@tellesdalanora.com.br;
Augusto Caminha - contato: guto5caminha@pop.com.br.
entrar em contato com o mail: grupovivencias.rs@gmail.com

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

G5- DA UFRGS PARTICIPA DO GRUPO VIVÊNCIA um projeto da Associação Brasileira Criança Feliz

No mês de Outubro/2010, as coordenadoras do G5 da UFRGS, participaram do Grupo Vivências RS e enviaram para a Associação Brasileira Criança Feliz um relato sobre a impressão que tiveram.

E, nós do Grupo Vivências RS agradecemos a presença e o apoio.


RELATO SOBRE A REUNIÃO DO GRUPO VIVÊNCIAS

Como estudantes de direito, que vem buscando desenvolver estudos e trabalhos sobre
alienação parental, a nossa experiência de participação na reunião do grupo vivencias foi
extremamente enriquecedora.

Nosso conhecimento foi muito acrescido por ter tido a oportunidade de ouvir e ver
pessoalmente vitimas diretas da alienação parental.

Os relatos emocionados e comoventes continham grande parte das características vistas
em textos sobre o assunto e, mais que isso, mostravam a visão parcial do fato, o que se faz muito
importante em nosso trabalho para compreendermos todos os dramas vividos por quem é vitima da
alienação.

Ou seja, pudemos ver na realidade os fatos que tanto lemos e ouvimos falar ao
longo de nossos estudos.

Outro ponto importante para nosso trabalho e formação acadêmica é a questão sempre
presente das falhas do judiciário. A demora em resolver os casos, o desconhecimento acerca do tema
- inclusive por parte dos aplicadores da lei - e o descaso com essa situação certamente choca e
envergonha. Como pode um problema que afeta de forma tão cruel os indivíduos e também a
sociedade como um todo não poder contar com um trabalho bem feito pela justiça?
E mais, um trabalho por parte do próprio Estado...

Políticas públicas fariam ainda mais por esses pais e crianças, elas evitariam o
problema, não esperariam ele acontecer para depois jogá-los nos tribunais.
Enfim, o que mais foi acrescido com essa experiência no grupo foi, sem dúvida, nossa
vontade de continuar a trabalhar na divulgação do assunto e no combate à alienação parental.

Porto Alegre, RS 1/12/2010

Luciana, Juliana e Ariane.
SAJU
5/ UFRGS